Na ultima sexta-feira (13), me encontrei com meu colega Bruno Lorenzatto, aqui pertinho de casa, na praça Leoni Ramos, notoriamente conhecida como praça da Cantareira ou praça de São Domingos. Conversamos muito e agradavelmente. E como já se faz comum em nossos papos, falamos sobre algumas obras cinematográficas e alguns prismas interpretativos.
Bom, Lorenzato mencionou várias obras, que de forma alguma tenho habilidade tamanha para memorizar, mas gravei ao menos duas obras que irei compartilhar com quem estiver lendo este blog (afim de não dar viagem perdida). Uma é a obra do Godard, que faz uma interessante abordagem introdutória sobre uma corrente política de esquerda (marxistas-leninistas) na França de 68, a saber, A chinesa (La chinoise). A outra obra foi citada quando estávamos falando sobre o cinema de Woody Allen e a grande dificuldade e também teimosia para entender as mulheres (e menininhas mimadas, confusas e chorosas). Daí surgiu,
Igual a Tudo na Vida (Anything Else), acidez hilária, crítica satírica e filosofia suja (relembrando um encantador papo com uma colega de curso numa etílica tarde de segunda-feira).
Bem, estes são alguns dos filmes que assisti neste fim de semana.
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