Lucinha é uma menina linda, demonstra toda a sua beleza com sua tenra idade. Mora numa bela casa no interior do estado. Seus pais lhe dão carinho e atenção. São ricos. Ela estuda numa escola pomposa escola.
Na escola ela desperta o interesse de seus coleguinhas e também dos seus professores, por sua dedicação ou beleza encantadora.
Menina de semblante angelical, mas, não ingênua, delicada e às vezes provocante.
Ela esconde um segredo dentro de um baú e o guarda atrás do armário em seu quarto.
Gosta de tomar banho de sol à tarde, coloca uma roupa leve que adorna muito bem o seu corpo jovial e até mesmo exuberante para alguns. Põe se a correr e a brincar no vasto jardim de sua casa.
Toda a tarde passa um sorveteiro em sua rua, ele é um senhor bem velhinho. A sua beleza, é para ele adorável, é como se estivesse em frente a uma santa virginal. Ele gosta muito dela, e às vezes fica tão contente com sua presença que lhe dá sorvetes de graça, satisfaz se só com seu sorriso divinal.
Assim vão passando os dias. Ela despertando o carinho e atenção dos seus colegas da escola, e até mesmo o desejo oculto dos professores. E a felicidade do velhinho sorveteiro que a vê como um anjo.
Passam semanas, e o velho sorveteiro não aparece pra vender seus sorvetes.
Lucinha gosta da presença do velhinho e sente a sua falta.
Um dia pela tarde ela ouve o som feito pela flauta do bondoso ancião. Mas quem está lá não é o bondoso e agradável velhinho. E sim um menino, um menino sorveteiro. Um menino que deve ser também jovem, com roupas simples e um velho boné surrado na cabeça. Ele passa em frente a casa de Lucinha e ala o chama. Ela pede um sorvete, e nesse momento eles ficam se observando, um olhando pro outro, bem no fundo dos olhos. Ela sente seu corpo tremer e o menino transpira todo o corpo. Algo eles viram e sentiram que tornou o clima enigmático e intrigante. Talvez a beleza dela tenha também encantado o menino e isso fosse recíproco por que ela também o sentiu algo estranho ao estar ao lado do menino. Naquele momento sentiu também vontade de fazer várias perguntas e o fez. Enfim ficou sabendo que o velhinho estava doente e que aquele menino era seu neto.
Durante os dias e as semanas seguintes o menino passava pela rua com seus sorvetes. E a relação de amizade foi se estabelecendo entre eles. Brincavam um pouco, mas brincavam escondidos. Pois ela não deveria entrar em contato com estranhos e ainda mais, pobres.
Então eles brincavam sempre às escondidas no belo jardim ou na piscina.
Numa destas tardes antes do menino ir embora ela impulsivamente lhe deu um fulgurante beijo na boca. Eles se abraçaram tão forte que parecia um só corpo, e digamos que começaram a namorar as escondidas. Eles estavam descobrindo novos sentimentos e sensações.
Numa destas tardes ela o chamou pra ir a sua casa a noite pois, ela tinha um presente pra ele. Ele retrucou alegando vários motivos. Mas ela conseguiu persuadi-lo embora ele quisesse muito estar cada vez mais junto dela.
Ela fez todos os preparativos para a noite, colocou uma roupa bem bonita e ficou a esperá-lo. Esperou até que começou a adormecer sentido o corpo cansado pela espera, decidiu ir ao seu quarto e dormiu. Acordou repentinamente assustada, e foi até o seu baú no armário, retirou algo que estava contido nele e retornou a sua cama.
Neste momento alguém entra na casa, vai a todos os cômodos. E ao abrir a porta do quarto onde ela repousa na penumbra, faz com que ela acorde assustada e diversos disparos são efetuados. Uma pessoa cai ao chão. Ela corre ao interruptor e acende a luz, ao olhar o corpo que está caído ao chão.
Ela esconde um segredo dentro de um baú e o guarda atrás do armário em seu quarto.
Gosta de tomar banho de sol à tarde, coloca uma roupa leve que adorna muito bem o seu corpo jovial e até mesmo exuberante para alguns. Põe se a correr e a brincar no vasto jardim de sua casa.
Toda a tarde passa um sorveteiro em sua rua, ele é um senhor bem velhinho. A sua beleza, é para ele adorável, é como se estivesse em frente a uma santa virginal. Ele gosta muito dela, e às vezes fica tão contente com sua presença que lhe dá sorvetes de graça, satisfaz se só com seu sorriso divinal.
Assim vão passando os dias. Ela despertando o carinho e atenção dos seus colegas da escola, e até mesmo o desejo oculto dos professores. E a felicidade do velhinho sorveteiro que a vê como um anjo.
Passam semanas, e o velho sorveteiro não aparece pra vender seus sorvetes.
Lucinha gosta da presença do velhinho e sente a sua falta.
Um dia pela tarde ela ouve o som feito pela flauta do bondoso ancião. Mas quem está lá não é o bondoso e agradável velhinho. E sim um menino, um menino sorveteiro. Um menino que deve ser também jovem, com roupas simples e um velho boné surrado na cabeça. Ele passa em frente a casa de Lucinha e ala o chama. Ela pede um sorvete, e nesse momento eles ficam se observando, um olhando pro outro, bem no fundo dos olhos. Ela sente seu corpo tremer e o menino transpira todo o corpo. Algo eles viram e sentiram que tornou o clima enigmático e intrigante. Talvez a beleza dela tenha também encantado o menino e isso fosse recíproco por que ela também o sentiu algo estranho ao estar ao lado do menino. Naquele momento sentiu também vontade de fazer várias perguntas e o fez. Enfim ficou sabendo que o velhinho estava doente e que aquele menino era seu neto.
Durante os dias e as semanas seguintes o menino passava pela rua com seus sorvetes. E a relação de amizade foi se estabelecendo entre eles. Brincavam um pouco, mas brincavam escondidos. Pois ela não deveria entrar em contato com estranhos e ainda mais, pobres.
Então eles brincavam sempre às escondidas no belo jardim ou na piscina.
Numa destas tardes antes do menino ir embora ela impulsivamente lhe deu um fulgurante beijo na boca. Eles se abraçaram tão forte que parecia um só corpo, e digamos que começaram a namorar as escondidas. Eles estavam descobrindo novos sentimentos e sensações.
Numa destas tardes ela o chamou pra ir a sua casa a noite pois, ela tinha um presente pra ele. Ele retrucou alegando vários motivos. Mas ela conseguiu persuadi-lo embora ele quisesse muito estar cada vez mais junto dela.
Ela fez todos os preparativos para a noite, colocou uma roupa bem bonita e ficou a esperá-lo. Esperou até que começou a adormecer sentido o corpo cansado pela espera, decidiu ir ao seu quarto e dormiu. Acordou repentinamente assustada, e foi até o seu baú no armário, retirou algo que estava contido nele e retornou a sua cama.
Neste momento alguém entra na casa, vai a todos os cômodos. E ao abrir a porta do quarto onde ela repousa na penumbra, faz com que ela acorde assustada e diversos disparos são efetuados. Uma pessoa cai ao chão. Ela corre ao interruptor e acende a luz, ao olhar o corpo que está caído ao chão.
Ela chora desesperada.
O corpo que ali está é do menino sorveteiro.
Brunno Amâncio (Marília/SP 1999)
Brunno Amâncio (Marília/SP 1999)
2 comentários:
Excelente narrativa. Espero que os posts do blog possam virar um livro no futuro. Nao esuqec de autografar o meu. abracos. Skate forever.>>>>>kmkz
gostei muito é uma narrativa interessante,adorei muito legal.
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