A presente comunicação visa versar sobre a fundamentação do ensino fundamental no Brasil e fazer algumas considerações sobre uma possível introdução da filosofia também neste ciclo da educação brasileira.
O ensino fundamental no Brasil se deu de forma mais intensa, ou se pode assim dizer de forma mais “popularizada” a partir da década de 30, durante o governo de Getúlio Vargas. De sua gênese que remonta o período colonial até o momento presente o ensino fundamental sofreu diversas transformações, mas sua eficácia enquanto relevante fase do desenvolvimento e fundamentação para o alicersamento educacional e constituinte de cidadania no educando ficou comprometida. Históricamente se torna visível a afirmação citada e contemporâneamente podemos evidenciar diversas lacunas apresentas por este ensino que está intrisicamente ligado a formação do sujeito (ou educando), permitindo que haja cada vez mais um distanciamento ao que este ciclo de ensino se pretende (e que assegurado e garatindo por leis, decretos e ementas).
Utilizando como fontes para reflexões e apontamentos mergulhei num universo repletode textos e pesquisas sérias efetuadas por graduandos, mestres, doutores e alguns pensadores. Os quais se debruçam sobre as questões da educação, filosofia, sociedade, do sujeito e sua construção e enfim se debruçam sobre a questão da vida que vivemos (ou quiçá, deveríamos viver).
Partindo de um pressuposto que creio ser importante. Pressuposto este que é a construção e realização do sujeito. Sigo ostentando algumas suposições a fim de fundamentá-las ao vagar não de minha idiosicrasias, mas sim de uma relativa investigação (que espero finda-la sem a pressão e exigência de tempo, determinada por certos ditames, exigências e rigores “academicistas”), que entre um dos seus escopos, é verificar a possibibilidade de uma introdução da filosofia a partir do ensino fundamental. Por exemplo a fim de inciar um melhor embasamento deste sujeito que encontra-se em construção, numa construção que também não há de encerrar-se num determinado ensino superior. Mas ao olhar as mulheres, homens, jovens e crianças. Não há como de iníncio, início desta empreita de ao menos tentar ver surgir um meio de nossa sociedade sair da barbárie que encontra-se, motivado quiçá, por um capitalismo neo-liberal, apoiar-me, debruçar-me a infância deste sujeito
Um comentário:
O que?
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